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Como Nascem e Morrem?
27 Fevereiro 2020
Nos seus 10 anos, a Pordata edita com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em parceria com o Jornal Público e a RTP, a colecção Os Portugueses.
Como nascem, como crescem, como aprendem e trabalham, o que comem, como adoecem, gastam, vivem, envelhecem ou morrem. Afinal, como são os portugueses.
Dez anos de dados estatísticos que estão agora em dez volumes, cada um de um conceituado autor na área.
Dez volumes que fazem uma síntese do País, de quem somos e como somos.
Os livros saem todas as últimas sextas-feiras de cada mês, de Fevereiro a Novembro, com o jornal Público, a 1€.
Volume 1 – Como nascem e morrem os portugueses
Maria Filomena Mendes
28 de Fevereiro
Um retrato actual da demografia portuguesa: população, nascimentos, óbitos, saldo natural e saldo migratório. Descreve onde e como nascem os Portugueses, e o perfil sociodemográfico das mães, nomeadamente idade, nível de instrução e condição perante o trabalho. Informa também sobre quantos morrem, a que idades e de que causas, qual o panorama das mortes infantis e maternas, e qual a esperança de vida à nascença dos Portugueses.
Volume 2 – Como crescem os portugueses
Maria do Céu Machado
27 de Março
Portugal tem uma história de sucesso na Saúde Infantil, colocando-se no top 5 dos países europeus. Mas a saúde é apenas uma dimensão do Bem-Estar em conjunto com outras como a família, a educação, a justiça, o apoio social. Nestas áreas, estamos também a nível dos melhores países da União Europeia? E estes resultados mantêm-se na adolescência? E o cenário é nacional ou há diferenças entre as grandes regiões portuguesas?
Volume 3 – Como aprendem os portugueses
Luísa Loura
24 de Abril
O caminho para a recente história de sucesso de Portugal nos números da Educação – redução do abandono escolar precoce e bons resultados dos alunos de 15 anos no teste internacional PISA – foi longo. No dealbar da revolução de Abril, confrontado com um atraso de mais de 50 anos relativamente aos países do centro e norte europeus, houve que tomar decisões disruptivas que exigiram um grande esforço de professores, alunos, pais e sociedade civil.